
... até que aprenda, e aprenda a calar-me. Calar-me num silêncio que não seja mordaça, mas paz. Por não ser preciso lembrar, nem bradar ao vento. Por ser sabido, respirado e vivido sem margem para dúvidas.
"A admiração exalta, o amor é mudo"
[diz, tão bem, o povo]
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