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domingo, 29 de janeiro de 2012

Desculpas


É com uma destas que vou ter de tentar safar-me quando na terça feira não tiver o capítulo do livro revisto.

[a vadiagem no computador até às quinhentas paga-se]

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Le love

Que não devemos tomar o do outro por nós como certo, é mais que sabido. Tal como o nosso pelo outro - desengane-se quem jura a pés juntos que não é assim - não é incondicional.
É que o amor, a tal coisa do coração, vive na nossa cabeça e explica-se. Explica-se e percebe-se, mas só para quem se der ao trabalho. Feito isto, só não cuida do amor que tem, quem for tonto. Ou não o quiser. E nesse caso o fim está garantido.

[digo eu]

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Qué?

Tenho dias assim, em que não basta a tendência para verter disparates como também tenho o ouvido sintonizado para a asneira. Receio que um dia isto dê mau resultado mas, até lá, vou-me rindo. E muito.
Só ontem foram duas seguidas, nas notícias das 20:30 da TSF. A primeira foi que "Os advogados da Juliana Sanches tinham contestado o pedido de extradição ..." e eu Qué? Quem raio é a Juliana?, para logo a seguir fazer-se luz e me escangalhar a rir quando continuam "... formulado pela Suécia". Ainda me ria sozinha, ao volante, quando disparam um "Ciganos no Facebook". Passou-me o riso num ápice e esperei com alguma indignação o resto da notícia. Por que diabo seria notícia a etnia de quem anda pelas redes sociais?
Não havia notícia. Apenas mais um convite: Siga-nos também em www.tsf.pt ...

[quem tiver um sonotone a mais, já sabe...]

domingo, 16 de janeiro de 2011

Vou mas...

... mas, no fundo, quero que fiques.
Não, não é dito assim, por claro. Naturalmente. Ao invés, é feito de meias palavras e de gestos incompletos que, vistos à luz crua da racionalidade mostram zero para além da cordialidade mas que à luz morna e fosca de quem gosta tem nas entrelinhas um Quero-te.
Procure cada um de nós lá no seu íntimo e diga (não a mim, quero lá saber, quem me dera dar conta do meu recado), honestamente, se nunca sentiu isto. Que, não custando largar o que (leia-se quem) já foi nosso, custa perceber que esse outro deve ser efectivamente libertado. Que merece também já não nos querer e que não deverá estar disposto a esperar sentado que para lá nos voltemos de novo.
Trocando isto por bonecos, parece-me, porque é assim que vejo, que quem quer partir mas deixar preso quem fica, se encontrará, rapidamente, como quem fique de pé, com cada um dos pés assente num barquito. Apresse-se, pois, a decidir onde quer navegar e a juntar os pés no mesmo barco. Sob pena de acabar tendo de nadar pra terra ou, pior, afogado.

[este filme passa, sempre, num cinema perto de si]

terça-feira, 2 de março de 2010

São os trapos


Escorreu-me um não sabes como às vezes me custa quando me disseste, divertido, a menina anda sempre arranjada, varia muito, tem coisinhas novas muita vez. E, como se não bastasse, acrescentaste que quando gostas, gostas. Que o sobretudo que trazes já é quente demais para estes dias, mas que uma vez resgatado ao roupeiro já avançado o inverno, te tinhas apercebido do quanto gostas dele e que não te apetece deixá-lo. Em oposição ao meu ombro nu, muito branco, disseste, numa blusa antecipando a primavera. Sem mangas. Continuaste, achando graça à forma sistemática como não repito o calçado. Se soubesses como às vezes me custa, disse-te desta vez num sorriso aberto. Para que pensasses que te mentia. Com o olhar pousado na cúpula azul da mesquita. Infiel.
Só muito mais tarde te disse que, ainda que não pareça, também eu desejo o conforto tranquilo de não ter de procurar ou de escolher mais. Que quero saber com o que contar, sem a decepção de descobrir, pouco depois, que afinal me assenta mal. Que prefiro macieza do tecido puído pela convivência com a pele à novidade. Que não está tempo para blusas sem mangas mas que me alegram à falta do agasalho que se molda aos meus ombros e não me aperta o cotovelo quando dobro o braço. Aquele com que se vive, convive e revive. Que se conserta, remenda e recupera com dedicação e amor. Por vezes dou comigo a querer isso mesmo, a desejar encontrar o que me assentará bem, que nem uma luva, e que não vou querer trocar nunca mais. Mesmo que esteja a perder o pelo, mesmo deformada e esfarrapada, barriguda e fora de prazo, acresentaste. Sim, disse-te. Isso mesmo, fiz-me entender. Afinal percebes de trapos, atirei-te no meio duma careta.

Wishful thinking, wishful thinking, wishful thinking, wishful thinking, wishful thinking, wishful thinking, wishful thinking, wishful thinking, wishful thinking, wishful thinking, wishful thinking. Apenas.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

E esta?


Até há dias estava convencida que tinha na guelra sangue latino, daquele que nos puxa para o tudo ou nada, para o amor ou o ódio, com choros, risos, rangeres de dentes, facas e alguidares pelo meio.
Mas não.
Afinal sou capaz de distinguir, gerir e guardar em compartimentos separados, bem separados, o desagrado e o reconhecimento do mérito de alguém de quem, tenho a certeza, não gosto nem gosta de mim.

Não sei se me espante, se me alegre ou se me aflija.
É que a vida sem um toque de novela mexicana tem menos, muito menos, piada.

domingo, 6 de dezembro de 2009

Ai mulher!


Tem calma. Olha bem à tua volta. Depois olha para ti. Para dentro e para fora. Depois, levanta as mãozinhas. Sim, levanta-as. Isso, em direcção ao céu... Agora agradece.
E pára de pensar que o verde é mais vibrante dentro da cerca dos outros, ok?
É que se ao menos te desses conta que a tua cerca... Qual cerca?
Tonta!

Pode ser que quê?


Por muito que me apetecesse deixar-me ficar no conforto do sofá seguindo com o olhar as acrobacias das gaivotas no céu cinzento, resolvi levantar-me e deitar mãos ao que tenho para fazer.
Pode ser que me titilem os modelos de previsão de preços de electricidade. Humm?

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Assim...


... ou quase. E com saudades de ter tempo para olhar, sentir e respirar a vida que me inspira e me faz correr para aqui. Estou afogada em trabalho. Logo agora que me apetecia tanto, mas tanto, apaixonar-me...

A partir de 30 de Janeiro do próximo ano estarei mais disponível. I hope!

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Foge comigo Mari..a


Tenho coisas para pôr em caixinhas, guardadas, onde entrarei de vez em quando para viver de forma diferente. Sem dores contra mim, contra ti, contra lá. Oxalá te veja por lá, ao meu lado.

Coisas que me ocorrem, e me fazem perguntar se são possíveis e viáveis estas caixinhas, enquanto tento escrever a minha contribuição para um projecto a submeter à FCT: Modelos de mistura. Porque a vida real é isso mesmo, uma mistura. Viver em caixinhas fechadas é fugir à plenitude. Parece-me, a priori. Mas talvez não seja, depois direi. Direi depois da experiência, em sede de conhecimento a posteriori. Como boa aprendiz de bayesiana que sou.

Pandora, a moça grega, tinha uma caixinha...

terça-feira, 27 de outubro de 2009

A segunda


A segunda é, em geral, mais nova do que a primeira. Mais alegre, mais luminosa, mais arejada. Distinta, também, é a motivação que leva a querer tê-la: para descansar. Da primeira. Pelo prazer. Que não se sente na primeira porque lá só há rotina. Mas quando pergunto Mudar-te-ias?, a resposta é Não, gosto, mas é só para passar uns bons bocados.
E eu fico perplexa, não entendo. Acho que é para casa, para a primeira, que se deve voltar, gostar a valer e serem lá os melhores momentos de todos. Ou isso, ou mudar-se, e a segunda passa a ser primeira. Vida de saltimbanco? Não obrigada.

Ter uma segunda, uma segunda habitação é, na maioria das vezes, mais do que um luxo, um capricho. E por isso acho bem que se pague IMI.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Pés à parede. Doucement.


Hoje não foi, de todo, um dia que devesse passar em branco. Estou contente comigo - aguentei-me na derrapagem, não fui ao chão.
É difícil lidar com a força centrífuga- tira-nos de nós. Pior, esmaga-nos o coração contra as costelas. E isso dói, muito. Mas hoje não. Pus pés à parede, tout doucement. Porque a doçura, principalmente a que experimentamos connosco mesmos, é a que tem mais chance de crescer, transbordar e chegar a tudo o que fazemos. Chamei-me de lado e disse, tra me e me, baixinho, menina, então? recompõe-te! Beijei o braço, cá perto do ombro, como fazia a miúda mais crescida e disse, como ela dizia, gosto muito dos meus bracinhos. De volta, recebi um abraço. Aquele que melhor me faz.

Saber pôr os pés à parede, tout doucement, sem ser a pontapé nem fazer alarde, é um exercício que se recomenda. É saber dizer não, a nós mesmos e aos outros, no momento certo, da forma certa, pela razão certa e, claro está, à pessoa certa. Exige que não nos deixemos levar pelo calor da emoção momentânea, da raiva sobretudo, que nos leva a reacções exageradas. E tal pode começar com uma coisa tão simples como contar até dez devagarinho.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Sim ou... sim?


A paixão move-nos.
E fá-lo a uma velocidade tal que só quando batemos com os ossos no chão é que nos lembramos dos anúncios da prevenção rodoviária. Aí, a maior ou menor custo, levantamo-nos, sacudimos a poeira e garantimos que aprendemos, que da próxima vez não será assim. Ou não. Ou que se acabou, que não haverá próxima. Ou sim.
Quanto a mim, é caso para dizer been there, got the t-shirt to prove it. E, porque não há duas idas ao tapete que sejam iguais, carrego comigo todas essas certezas contraditórias em que, cada uma de sua vez, acredito a valer.
Já o amor... sustenta-nos.
Esta é a certeza a que me agarro com unhas, dentes e alma e que emparelha sempre, embora de forma alternada, com as outras certezas mais acima. O amor pela vida, por nós mesmos e por aqueles que estão e estarão na nossa vida. De forma não narcisista, mas antes um amor tolerante, que aceita diferenças e, sobretudo, respeita. Descobri que vou no bom caminho para saber amar assim. Acho que já sei amar assim. Sei um bocadinho. Sou, depois de ter dado várias vezes com as costelas no chão e de muitas feridas lambidas, hoje, uma pessoa muito mais tranquila e mais feliz também.
Andava eu blá-blá-blá-blá-blá-blá,blá-blá-blá-blá-blá-blá, whiskas saquetas, agora-é-que-estou-bem-assim-calminha, adepta do amor-próprio-e-fraterno-e-mais-nada quando zás! dou por mim com ar alienado a rir-me p'ra toda a gente.

O amor sutenta-nos, a paixão move-nos.
Se se pode viver sem paixão? Pode, sim. Mas tem muito menos graça. E já que as costelas estão em excelente forma, venga!

Sim, venga! que tenho aqui à mão um estojo de primeiros socorros...

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Espelho meu, espelho meu

Tenho dias assim, dum cepticismo que só serve para me magoar, em que digo que ninguém ama ninguém, amam as mães os filhos e mais nada.
É mentira.
Andava por aí o pensamento, culpem-se as hormonas pelo exagero, quando me lembrei da justificação que recebi quando disse, na aula de grupo, que fazia falta uma parede de espelho na sala de exercício. Faz parte do conceito da marca, respondeu-me, quisémos pôr mas não pudemos. As pessoas vêm sobretudo para perderem peso e não gostam de se ver. Fiquei de queixo à banda, discordei, argumentei que fazia falta não só para que pudessemos corrigir a postura mas também pelo efeito anímico. Vai ao ginásio quem quer, para se sentir bem, e se há coisas que podem ser contagiantes numa aula de grupo são a alegria, o bem estar e o sorriso.
E é precisamente o sorriso, o nosso para nós mesmos, que nos faz tanta falta e nos faz tanto bem. É ingrediente essencial duma tarefa árdua que é amarmo-nos, a nós próprios, aceitarmos de nós o que não podemos mudar e dedicarmo-nos a melhorar aquilo que é possível - que é, precisamente, o que aquele grupo de pessoas está ali a fazer.
Há coisas que não entendo. Este "conceito" é só mais uma entre tantas...

E sim, haverá alguém que nos ache perfeitos.
Nem que seja a nossa mãezinha, nos dias em que está bem disposta.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Pump it up!


Olha, já que ultimamente te tenho pegado na mão, reparei, tens as mãos ásperas. Não por cima, mas na palma, tá a precisar de creme.
Foi como pisar um pico, doeu-me logo. Doeu-me o tom de censura, não o reparo, não o facto. Lavo muito as mãos, atalhei seca. Fazes muita lida. Faço. E lavo muito as mãos entre o que faço e entre o tira e põe a luva de borracha. Recolhi a mão, Não quero que te arranhes... Não reagiu particularmente e continuou sabe... a menina é muito formiguinha, muito Cinderela (devia querer dizer Gata borralheira mas enfim), devia arranjar quem lhe fizesse as coisas em casa e dar a roupa a passar, é barato, por 30 ou 40 euros passam-lhe a roupa de dois meses. Foi nesta altura que me deu vontade de rir, dizer desce à Terra. Mas não. Encontrámo-nos para almoçar, para me distrair, desanuviar, mais nada. Tenho realmente mais que fazer e, educar para a realidade, apetece-me fazê-lo quando se trata das minhas filhas. Apenas lhe sorri, chutei da irritação o que consegui, dei-lhe o braço que é macio e ainda está bonito, dourado do sol dos meus dias de cigarra e disse: que tal acompanhar a menina até ali acima? A Gata Borralheira foi convidada para uma vernissage amanhã, vai ter de ir de sapatos, vai comprar uns. Subimos. A foto não faz justiça. São giríssimos, assentam que nem uma luva e têm tudo a ver comigo. Quem é mulher entende, um parzito de sapatos acalma. Ou não. À despedida deitei-lhe O trabalho não faz as pessoas piores, sabe? Não, não faz. Faz só as mãos piores, disse-me a rir, satisfeito com a graçola. Ah!... E onde é a vernissage? Cascais. E vai sózinha? Não. Deve ir gira, e eu que não vou vê-la... Pois é, não vai ver, que pena...

E eu, que acho que o que nos distingue é o carácter que revelamos e não os carats que possuímos, dei o meu tempo por mal empregue, a menos da descoberta do belo par de pumps que me ofertei.
É que há dias em que pessoas de bom senso descarrilam e se portam como se não tivessem dois dedos de testa. E irrita-me que amigos meus, pessoas de que gosto tanto, tenham saídas destas. Fúteis e insensíveis.
Ou tenho razão, ou ando hipersensível, ou passa-se outra coisa qualquer.

domingo, 20 de setembro de 2009

Alívio

Descobri que não sou só eu...


quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Vale a pena ficar de olho nesse bloque

O Edu, o homem do Terra Ruim, presenteou-me com este selo. Agradeço-lhe comovida. Acho que tenho uns quatro leitores mais ou menos assíduos. Tirando eu e minha mana, sobram dois que lêem por razões neutras, já que eu me releio por necessidade e a minha irmã porque me ama.
Adiante.
Gosto de terra. Gosto da terra. Muito. Da terra fértil como da árida. Porque lhe encontro tantas semelhanças com o que continuo a achar ser o melhor de tudo: as pessoas.
Quanto ao Edu, não sei porque se chama Terra Ruim o seu blogue. Se fosse meu e eu o tivesse chamado assim, seria por sentir ser eu essa terra, por tantas vezes não dar em fruto a semente. Por receber e não dar, por saber e não ensinar, por ser cuidada e não cuidar. Mas isto sou eu, que tanto escrevo para me livrar do que me dói como para que a memória não me traia e apague as coisas boas. Mas isto é conversa e afasto-me do proposto. Devo deixar um link para quem me nomeou e indicar 10 blogues que ache de devam ser mantidos debaixo de olho.

1- Terra Ruim - porque o moço não só escreve mesmo bem como gosta da sua terra. Muito. Que é a única maneira de se gostar.
2-
3-
4-
5-
6-
7-
8-
9-
10-

Prometo ir preenchendo.

terça-feira, 30 de junho de 2009

Quem quer...

... encontra um meio.

Não sei se a teimosia frutifica, a tenacidade sei que sim. Isto o que é? É outro neurónio a menos- diz a tainha.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Tentações


Levantei-me cedo e cedo fiz aquilo que temia me levasse o dia todo. Depois, o cheiro do café acabado de fazer a encher o ar da cozinha, Amy no ipod mais o seu Frank e o ar fresco da manhã subindo do rio.
Ontem carreguei tudo para casa, faculdade para trás das costas por um dia e uma lista de tarefas razoavelmente ambiciosa a cumprir. Como prémio pelo bom começo do dia espreito as gordas do Público online e demoro-me no P2, levada pela curiosidade que a palavra tentação sempre desperta em mim. Fui ver a que não resistem os nossos chefs, o que lhes desperta a gula, e descubro que o chocolate, as bifanas e o queijo estão no topo do que os tira do sério.
Para mim mandava mandava vir queijo, tinto e um par de olhos, deliciosamente combinados. Ou só os dois últimos, ou só mesmo os últimos, que cumprissem a difícil tarefa de se encontrarem a valer com os que estão aí acima e me colocassem no sério.

domingo, 14 de junho de 2009

Barómetro


São desconfortáveis os dias como estes últimos, em que não senti qualquer urgência em escrever. Mesmo agora não sinto e no entanto aqui estou. Porque o dia está a terminar e não quero que passe sem registo.
Ontem a miúda mais crescida perguntou-me qual era o dom que eu gostaria de ter. Respondi-lhe sem hesitar que gostaria de ser capaz de escrever de forma inspirada. Ser capaz de criar personagens completos, com história e alma. E com vidas que se cruzassem com outras vidas. Ser capaz de escrever de forma contínua e articulada enredos que prendessem a atenção e deixassem vontade de mais. Escrever mais do que estes desabafos que não são mais do que dores de alma ou bolhas de oxigénio que vou deixando para uma emergência, devidamente etiquetados de Alegrias ou Esperança para que os encontre rapidamente. Pedrinhas deixadas no caminho, não como na história dos irmãos levados para a floresta que iam deixando cair migalhas para que pudessem encontrar o caminho de volta, mas para que não me esqueça que há caminhos que não quero voltar a fazer.

Preciso do barómetro apontando Change. Tanto.