Gosto de terra. Muito, mesmo. De semear, cuidar e, claro, colher. Quem já cuidou de um vaso de salsa, que seja, sabe do que falo.O amor que tenho pela fertilidade da terra é o mesmo que tenho pelo cultivo dos outros em mim e que desejo exista de mim nos outros.
Mas preciso que o ciclo se cumpra sob pena de não voltar a semear ali. Tenho dificuldade em perdoar. Senti-o claramente quando hoje passei por um expositor de sementes e não as olhei duas vezes, sequer.

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