
Não, não são. A maioria das coisas não são como nós queremos. Porque pura e simplesmente queremos demais, queremos naquele momento e naquela medida. E não há quem aguente ou, mesmo que aguentasse, não há quem adivinhe. A solução passa por querer menos. Simplesmente.
Acredito que aí começam as surpresas boas. Genuinamente. E em vez de amuos nascem sorrisos.
6 comentários:
Que simplicidade de texto e que visão positiva que transmitem as tuas palavras. Obrigada! Gosto muito do que escreves.
Obrigada, Sissi.
:)
Humm...
Leveza. É por aí, não é?
Deixarmos de ser pesados e graves, para os outros e, sobretudo, para nós.
Sem que isso implique tornar-mo-nos ligeiros.
; )
Por outro lado, e numa linha oposta à que segues no teu post, não podemos estar sempre a deixar cair as nossas aspirações e as nossas insatisfações.
Não será justo esperar receber dos outros aquilo que não têm para dar, mas não me parece acertado ficarmo-nos por aí, resignadamente.
O que não temos neste, há que buscar naquele. Tal como o que não temos aqui, há que buscar ali.
Também tens razão, Tiago.
A verdade é que não esperamos por aqueles de quem nada esperamos.
Nem temos de esperar!
Já o escrevi aqui, há muito:
http://tiagocoen.wordpress.com/2009/01/23/apagamento/
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