quarta-feira, 29 de julho de 2009

Mão no queixo


Sei lá quantas vezes dou por mim assim, sei só que são muitas. Como frequente é a apreensão e corrente a tentativa de perceber o porquê do que me interessa e tantas vezes também do mais banal ou distante. Por isso me ri quando ontem, no regresso a casa, ouvi isto. Ri-me também por me ter sentido "a moça feia" que "se debruçou na janela pensando que a banda tocava p'ra ela". Chico Buarque, Jorge Palma, cantam para moças como eu, que sou provavelmente como todas as outras, que pensam que é para elas que eles cantam. E é.


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