Aprendi definitivamente que não vale a pena ficar em frente a uma porta fechada à espera que ela volte a abrir-se para nós. Antes, é de aproveitar o alívio da carga das obrigações e dos compromissos para nos ocuparmos do que realmente nos interessa e faz bem.
Estou a gostar de 2009. Muito. Em particular do que tenho feito por mim. E do que vou continuar a fazer.
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