
É como me vejo. Tanto que me apetece pendurá-los, aos inventores da ética e da moral, pelos calcanhares. Era isso ou nunca ter pensado nem sentido a importância destas coisas. Ser do mato, do mato mesmo, onde se vive em comunhão com os bichos e se aprende com eles, que vivem como manda a natureza, ou ser da cidade selva, onde vale tudo e manda a natureza humana, o que vai dar ela por ela. Mais coisa menos coisa.
Estou de mal convosco, gregos da ethos e romanos da mos, a fazerem-me ser quem não sou na verdade.
Não sei se estou de mãos atadas se sem bracinhos. Mesmo.
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