
Ainda de acordo com o estudo que ele refere, concluo que me deito com a atitude com que passo os dias - de casca dura, a resguardar a sensibilidade que possa haver cá dentro - e acordo amistosa, pronta a ouvir os outros e a ajudar.
Nada de realmente surpreendente, já que sempre ouvi falar no efeito reparador do sono. Vou tentar fazer umas sestas, a ver se chego tratável e amiguinha dos outros ao final do dia. É que me tem sido difícil. Mesmo.
PS: É a (de)formação profissional que me obriga a perguntar pelos 11% que faltam, não a insónia da noite passada.
Sem comentários:
Enviar um comentário