
Vou ali por-te na prateleira, se não te importas. Gostava de te levar comigo mas não és de confiança. Não me ouves, a mim que sou ponderada, eu que estudo a teoria, que sei tanto de algumas coisas e alguma coisa de quase tudo... Não posso levar-te, tu fazes o que te apetece e quem se vê a braços depois sou eu. Fica aqui sossegado, por favor. Um dia virei buscar-te e seremos felizes os dois. Prometo.
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