
Vou até ali.
Coincidência feliz, estarei lá longe enquanto durarem as festanças populares cá da terra.
Gosto tanto desta terra quanto abomino feiras, música a condizer, barracas, farturas, churros e carros-de-choque. Pena, mesmo, só tenho de não ver a procissão mais a banda filarmónica a tocar, grave, quando S.Pedro é levado para a benção das embarcações atracadas no cais velho da vila.
Menos a calhar, está a decisão de S. Pedro de mandar abrir a torneira do céu lá para onde vou. Desconfio que me queria por cá.
Ou isso, ou resolveu castigar-me pela soberba. A da questão das feiras e a de achar que Ele sabe de mim.
4 comentários:
Ah, por isso é que os meus sms não são entregues no teu telemóvel... Aproveita o sossego, enquanto venho eu ter com o teu S. Pedro mesmo à tua porta...
Pois... e como dizia a saudosa (uia, uia!) D. Sofia, a S. é uma marabilha!
Parabéns pelo blog. poder-se-ia chamar "sensibilidade e bom senso", o que fica bem para quem está a chegar aos quarenta, mas é redutor para um(a) mutante. Perdoa-me a intromissão, conheci o teu blog através de uma pessoa chamada Alexandra Brandão. Conheces? Já lá vão 25 anos...o tempo corre, é necessária a mudança, olhamos para os lados e "...tanto nada e tanta andança". Renovo os parabéns e aqui fica um beijinho. Assinado:
Obrigada. A vaidade leva-me a dizer que é bom saber que estas coisas que não consigo guardar são lidas.
25 anos... leva-nos de volta à escola secundária. Sim?
Volta sempre, as portas estão abertas.
Beijinho.
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